Médico de Michael no Japão o alertou sobre estimulantes
O 'Rei do Pop' teria pedido excitantes de shows; Aksenoff se negou a receitá-los porque poderiam virar um vício
TÓQUIO -
O médico de Michael Jackson no Japão, o russo Eugene Aksenoff, alertou o cantor em diversas ocasiões sobre o risco do consumo de substâncias estimulantes, informou nesta quinta-feira, 16, o jornal japonês The Japan Times.
O médico tratou de Jackson em Tóquio por quatro vezes entre dezembro de 1996 e março de 2007. Em entrevista publicada pelo veículo japonês, ele contou que na última vez em que atendeu o "Rei do Pop", este pediu estimulantes antes de fazer shows.
Aksenoff se negou a receitá-los porque poderiam virar um vício. Além disso, o uso excessivo deste tipo de recurso poderia levar à morte, segundo o médico.
Segundo o russo, em 2007, Michael tentou convencê-lo a receitar estimulantes, "mas o adverti que, caso começasse a usá-los, não conseguiria deixar de aumentar a quantidade. Disse a ele: 'Te matarão em três anos'", conta o médico.
As autoridades americanas ainda investigam a causa da morte de Michael, falecido no último dia 25 aos 50 anos de idade.
Segundo Aksenoff, o cantor sofria de fadiga crônica, febre, insônia e outros sintomas contra os quais consumia um elevado número de remédios.
O médico disse acreditar que esse conjunto de sintomas foi acentuado por esteroides e outros remédios usados por Michael para branquear a pele.
Por fim, o russo disse na entrevista ao jornal japonês que o artista era um "cavalheiro e muito bom pai".
Médico de Michael no Japão o alertou sobre estimulantes
O 'Rei do Pop' teria pedido excitantes de shows; Aksenoff se negou a receitá-los porque poderiam virar um vício
TÓQUIO -
O médico de Michael Jackson no Japão, o russo Eugene Aksenoff, alertou o cantor em diversas ocasiões sobre o risco do consumo de substâncias estimulantes, informou nesta quinta-feira, 16, o jornal japonês The Japan Times.
O médico tratou de Jackson em Tóquio por quatro vezes entre dezembro de 1996 e março de 2007. Em entrevista publicada pelo veículo japonês, ele contou que na última vez em que atendeu o "Rei do Pop", este pediu estimulantes antes de fazer shows.
Aksenoff se negou a receitá-los porque poderiam virar um vício. Além disso, o uso excessivo deste tipo de recurso poderia levar à morte, segundo o médico.
Segundo o russo, em 2007, Michael tentou convencê-lo a receitar estimulantes, "mas o adverti que, caso começasse a usá-los, não conseguiria deixar de aumentar a quantidade. Disse a ele: 'Te matarão em três anos'", conta o médico.
As autoridades americanas ainda investigam a causa da morte de Michael, falecido no último dia 25 aos 50 anos de idade.
Segundo Aksenoff, o cantor sofria de fadiga crônica, febre, insônia e outros sintomas contra os quais consumia um elevado número de remédios.
O médico disse acreditar que esse conjunto de sintomas foi acentuado por esteroides e outros remédios usados por Michael para branquear a pele.
Por fim, o russo disse na entrevista ao jornal japonês que o artista era um "cavalheiro e muito bom pai".